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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Empresa de pára-raios chega a Manaus

Devido a cidade de Manaus ser uma das  mais  atingidas por raios no Brasil, a 
região Amazônica é um dos locais com grande demanda de instalações de 
pára-raios. De acordo com o engenheiro Luiz Pereira, nos últimos três anos 
houve um aumento no 
número de raios e a previsão é que para o verão a 
incidência seja maior. Depois de ministrar, inúmeras palestras no Brasil e no exterior sobre 
pára-raios e anti-raios e, também, prestar consultoria para empresas que 
instalavam   esses  equipamentos o engenheiro constatou que, a maioria 
dos instalados no país, não atendiam as Normas 
Técnicas necessárias, além 
de possuirem um visual arquitetônico ruim, haviam 
poucos profissionais especializados nesse segmento. 
Por esse motivo, ele fundou, há mais de 10 anos, a 
ABC Pára-Raios, empresa 
brasileira especializada em instalação, adequação 
e projetos de Pára-Raios, com mais de 600 obras 
realizadas em diversas cidades do Brasil.
Pereira afirma que as vendas do equipamento subiram consideravelmente, 
em 2010 foram 140% comparado ao ano anterior e já 
estimam para este ano em mais de 200%. “Hoje há uma 
demanda absurda de páraraios, para se ter uma ideia a empresa vem crescendo 
nos últimos anos numa proporção de mais de 100% ao 
ano e agora estamos abrindo 
mais oito filiais em Estados, principalmente na cidades 
que vão sediar os jogos da 
Copa do Mundo. Pois, entendemos que haverá ainda mais 
mercado para todo mundo 
e a concorrência é salutar”, 
disse.
Na horada compra
Pereira destaca que é 
importante entender que 
pára-raios não se compra em prateleiras, cada caso é 
um caso e envolve uma vistoria de uma pessoa técnica 
no local para diversos levantamentos técnicos para 
posterior projeto. “Mas todas as indústrias, igrejas, 
escolas, edifícios, hospitais, 
condomínios e qualquer local que haja concentração 
de pessoas é exigido o páraraios e ainda atualmente há 
diversas residências, chácaras e fazendas que vêm 
solicitando também a instalação, notamos que há a preocupação das pessoas em 
se proteger, uma cultura que até pouco tempo no Brasil 
não era uma constante”, informou o especialista.
O engenheiro ainda alerta que caso alguém ofereça um 
pára-raios de prateleira o consumidor deve desconfiar, pois no mínimo o vendedor 
deve exigir a planta do imóvel para o cálculo correto, se 
não fizer isto tenha certeza de que o comprador está sendo 
lesado. “E no caso da escolha de uma empresa para tal, é 

fundamental que haja um engenheiro eletricista para 
assinar o ART (Atestado de Responsabilidade Técnica) e o Laudo Técnico de toda 
a instalação e respectivas medições, jamais aceitar 
uma instalação de páraraios sem estes documentos 
e ainda a empresa devem ter 
seus funcionários certificados com treinamento em NR 
10 e obviamente utilizar todos os EPIs(Equipamentos 
de Proteção Individual) exigidos pelo Ministério 
do Trabalho, pois caso aconteça algum acidente com 
funcionários da empresa contratada, o comprador 
também pode responder juridicamente”, disse.
Por isso, ele indica que o 
ideal é o consumidor verificar o histórico da empresa e de preferência visitar algumas 
obras de pelo menos três empresas para escolher aquela 
que lhe der mais segurança 
e que não agrida o visual arquitetônico da edificação. Quanto a valores, depende do 
perímetro da área, altura, tipo 
de telhado, entre outros fatores, podendo ser encontrado por a partir de R$ 2 mil até R$ 
200 mil, ou mais, dependendo do tamanho da estrutura onde 
ele será instalado.Hoje, há no mercado sistemas que não agridem a 
arquitetura, pois é muito comum quando se fala em páraraios as pessoas imaginarem 
aquele monte de ganchos na parede ou em cima dos telhados aquela aparência de 
paliteiro, na realidade atualmente e- xistem instalações 
em que o e- quipamento fica imperceptível e ainda conta 
com a utilização de componentes somente com materiais nobres como inox, cobre 
e alumínio e depen- dendo da pintura pode-se utilizar o 
alumínio anodizado e sistemas antirroubo.

O G r u p o d e 
Elat (Elet ricidade 
Atmosférica) do Inpe 
(Instituto Nacional de 
Pesquisas Espaciais) 
indica que para evitar 
acidentes com raios o 
ideal é se possível, não 
sair para a rua durante 
as tempestades, a não 
ser que seja absolutamente necessário. Se 
estiver dentro de casa a 
orientação para o telefone é evitar o contato 
com fio porque ele é 
condutor de energia. O 
ideal é usar o sem fio. O 
mesmo serve para o celular. Não há problema 
nenhum em usá-lo, 
desde que não esteja 
na tomada carregando. 
E os eletroeletrônicos 
devem estar fora da tomada para evitar que 
queimem e banho só 
depois da tempestade.
VISITEM NOSSO SITE: www.abcpararaios.com.br

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